sexta-feira, 10 de julho de 2009

E ela se perdeu em papos e idéias trocadas em chás, nos parques, olhando para o pôr-do-sol, aquilo era lindo e ela não queria saber mais daquela história, pelo menos por enquanto, mas não por medo, e sim por cansaço... Tinha a impressão de que tudo aquilo mais parecia um sonho, e estava cansada de dormir!
I.: Então é isso, tenho que viver esse romance, por mais que eu não queira, só porque está escrito?
D.: O que você acha?
I.: Que é um absurdo! Eu não tenho livre arbítrio? Não quero isso para mim! Quero esquecer, não deveria ser obrigada a ficar cega diante dele, não quero ficar louca diante dele, não quero ele, não quero!
D.: Você tem certeza disso?
I.: A mais absoluta, e até onde eu sei, eu podia interferir no destino!
D.: Estou ficando menos maleável...
I.: Destino FILHO DA PUTA!

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